Acho muito legal a idéia de fazer cursos de culinária em outros países. É um passeio que quero incorporar nas minhas viagens. A gente sempre aprende algo novo, algum truque, algum tempero. Este curso que fiz na Itália não é profissional (apesar de ter esta opção na escola) é para turista. Então, achei até alguns ensinamentos básicos. Mesmo assim aprendi várias coisas e, melhor, tive certeza que faço a massa caseira de forma correta.
A quantidade de ovo utilizada é 1 para cada 100g. Esta é a proporção que minha vó faz. Às vezes faço assim, às vezes coloco menos ovos e um pouco de água. Ambos ficam bons. A farinha pode ser de trigo de classificação 00, não temos esta classificação nas farinhas brasileiras, mas em SP no Empório Santa Luzia é possível comprá-la quase a preço de farinha nacional. Ou pode se usar farinha de sêmola de grano duro, que deixa a massa um pouco mais firme e, portanto, mais gostosa. Achei para comprar em BH no Supermercado VerdeMar, da marca Divella.
Igualzinho meu pai me ensinou: fazer um buraco com a farinha e colocar os ovos no meio e ir incorporando aos poucos.
Depois todos os alunos foram convidados a participar, para sentir a massa.
Fizemos vários tipos de massa: a pici, que é enrolada como nhoque, só que mais fina, o farfale, penne e o fettucini
Para fazer penne e farfale devemos cortar a massa em quadradinhos |
Enrolando o quadrado para obtermos a massa penne |
Penne |
É só amassar o meio do quadrado e temos a massa farfale |
Massa pici, típica da região da Toscana |
Também aprendemos a fazer alguns molhos. O mais diferente é um “molho” feito de pão torrado e bacon. Fica tudo seco mesmo, mas é muito saboroso. Acho que deve ficar gostoso servir com uma carne ao molho.
Molho de tomate, servido com lascas de parmesão e rúcula |
“Molho” de pão com bacon, diferente, mas muito bom! |
Depois, a parte mais gostosa da aula: provar!
Com certeza uma experiência que vale a pena!
beijos, Lau
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